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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

                           Segundo encontro na catequese:    



Tema Campanha da Fraternidade (Fraternidade e superação da violência)
                                                                                                       
         


 A campanha da fraternidade de 2018 tem com principal objetivo despertar a solidariedade de todos os seus fieis e também de toda a sociedade, o tema e Fraternidade e superação da violência, tendo como lema, Em Cristo  somos todos irmãos( Mt 23,8) nós catequistas e evangelizadores de Cristo  temos o dever de trabalhar todo o o ano  em prol da campanha para um munda melhor!

Objetivo geral: Construir a fraternidade, promovendo a cultura da paz e reconciliação á a luz da palavra de Deus!


Ambiente: Altar com forro branco, bíblia, imagem de Nossa Senhora ou Santo Padroeiro,confeccionar um cartaz com gravuras de Jesus crucificado e violência dos dias atual e o cartaz da campanha.


Acolhida: Música (campanha da fraternidade 2018) e oração (Pai Nosso, Ave Maria, Santo Anjo).

Desenvolvimento do Encontro: Após a leitura do evangelho refletir sobre as frases em destaque no evangelho, e com as perguntas para reflexão



Jesus também Sofreu com Bullying   Podemos ver claramente nos 4 evangelho que Jesus foi vítima de violência, bullying, deboche e humilhação. A Campanha da Fraternidade nos convida a refletir sobre a violência que estamos vivenciando hoje em nossa sociedade.
Neste encontro vamos ouvir o evangelho narrado por    ¨São Lucas¨

"São Lucas, 23 1.Levantou-se a sessão e conduziram Jesus diante de Pilatos, 2.e puseram-se a acusá-lo: Temos encontrado este homem excitando o povo à revolta, proibindo pagar imposto ao imperador e dizendo-se Messias e rei. 3.Pilatos perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus? Jesus respondeu: Sim. 4.Declarou Pilatos aos príncipes dos sacerdotes e ao povo: Eu não acho neste homem culpa alguma. 5.Mas eles insistiam fortemente: Ele revoluciona o povo ensinando por toda a Judéia, a começar da Galiléia até aqui. 6.A estas palavras, Pilatos perguntou se ele era galileu. 7.E, quando soube que era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, pois justamente naqueles dias se achava em Jerusalém. 8.Herodes alegrou-se muito em ver Jesus, pois de longo tempo desejava vê-lo, por ter ouvido falar dele muitas coisas, e esperava presenciar algum milagre operado por ele. 9.Dirigiu-lhe muitas perguntas, mas Jesus nada respondeu. 10.Ali estavam os príncipes dos sacerdotes e os escribas, acusando-o com violência. 11.Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca e reenviou-o a Pilatos. 12.Naquele mesmo dia, Pilatos e Herodes fizeram as pazes, pois antes eram inimigos um do outro. 13.Pilatos convocou então os príncipes dos sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes: 14.Apresentastes-me este homem como agitador do povo, mas, interrogando-o eu diante de vós, não o achei culpado de nenhum dos crimes de que o acusais. 15.Nem tampouco Herodes, pois no-lo devolveu. Portanto, ele nada fez que mereça a morte. 16.Por isso, soltá-lo-ei depois de o castigar. 17.Acontecia que em cada festa ele era obrigado a soltar-lhes um preso. 18.Todo o povo gritou a uma voz: À morte com este, e solta-nos Barrabás. 19.(Este homem fora lançado ao cárcere devido a uma revolta levantada na cidade, por causa de um homicídio.) 20.Pilatos, porém, querendo soltar Jesus, falou-lhes de novo, 21.mas eles vociferavam: Crucifica-o! Crucifica-o! 22.Pela terceira vez, Pilatos ainda interveio: Mas que mal fez ele, então? Não achei nele nada que mereça a morte; irei, portanto, castigá-lo e, depois, o soltarei. 23.Mas eles instavam, reclamando em altas vozes que fosse crucificado, e os seus clamores recrudesciam. 24.Pilatos pronunciou então a sentença que lhes satisfazia o desejo. 25.Soltou-lhes aquele que eles reclamavam e que havia sido lançado ao cárcere por causa do homicídio e da revolta, e entregou Jesus à vontade deles. 26.Enquanto o conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus. 27.Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batiam no peito e o lamentavam. 28.Voltando-se para elas, Jesus disse: Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorai sobre vós mesmas e sobre vossos filhos. 29.Porque virão dias em que se dirá: Felizes as estéreis, os ventres que não geraram e os peitos que não amamentaram! 30.Então dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos! 31.Porque, se eles fazem isto ao lenho verde, que acontecerá ao seco? 32.Eram conduzidos ao mesmo tempo dois malfeitores para serem mortos com Jesus. 33.Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda. 34.E Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam. 35.A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo: Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus! 36.Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam: 37.Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo. 38.Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: Este é o rei dos judeus. 39.Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós! 40.Mas o outro o repreendeu: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício? 41.Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum. 42.E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino! 43.Jesus respondeu-lhe: Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso. 44.Era quase à hora sexta e em toda a terra houve trevas até a hora nona. 45.Escureceu-se o sol e o véu do templo rasgou-se pelo meio. 46.Jesus deu então um grande brado e disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, dizendo isso, expirou. 47.Vendo o centurião o que acontecia, deu glória a Deus e disse: Na verdade, este homem era um justo. 48.E toda a multidão dos que assistiam a este espetáculo e viam o que se passava, voltou batendo no peito. 49.Os amigos de Jesus, como também as mulheres que o tinham seguido desde a Galiléia, conservavam-se a certa distância, e observavam estas coisas. 50.Havia um homem, por nome José, membro do conselho, homem reto e justo. 51.Ele não havia concordado com a decisão dos outros nem com os atos deles. Originário de Arimatéia, cidade da Judéia, esperava ele o Reino de Deus. 52.Foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. 53.Ele o desceu da cruz, envolveu-o num pano de linho e colocou-o num sepulcro, escavado na rocha, onde ainda ninguém havia sido depositado. 54.Era o dia da Preparação e já ia principiar o sábado. 55.As mulheres, que tinham vindo com Jesus da Galiléia, acompanharam José. Elas viram o tcarúmulo e o modo como o corpo de Jesus ali fora depositado. 56.Elas voltaram e prepararam aromas e bálsamos. No dia de sábado, observaram o preceito do repouso." 

Qual o crime que jesus cometeu?
Qual o tipo de violência jesus sofreu?
Quais foram as críticas e zombaria que fizeram com Jesus?
O que colocaram por cima de sua cabeça para critica-lo?
E hoje qual o tipo de violência sofremos?
E o que podemos fazer para acabar com o bullying e a violência?

Jesus nos amou tanto, que deu a sua vida por nós, só tem paz no coração quem já conhece jesus!


"e vós sois todos irmãos." 


Hora da Atividade: O catequista poderá distribuir o desenho para colorir.
Oração oficial da Campanha da Fraternidade 2018
Deus e Pai,
nós vos louvamos pelo vosso infinito amor
e vos agradecemos por ter enviado Jesus,
o Filho amado, nosso irmão.
Ele veio trazer paz e fraternidade à terra
e, cheio de ternura e compaixão,
sempre viveu relações repletas
de perdão e misericórdia.
Derrama sobre nós o Espírito Santo,
para que, com o coração convertido,
acolhamos o projeto de Jesus
e sejamos construtores de uma sociedade
justa e sem violência,
para que, no mundo inteiro, cresça
o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz.
Amém



O cartaz da campanha da fraternidade 2018 mostra um grupo de pessoas de diferentes idades e etnias de mãos dadas, representando a multiplicidade da sociedade brasileira. Especialmente no Ano do Laicato, que terá início na Igreja no Brasil no próximo dia 26 de novembro, o convite é para, por meio da CF 2018, refletir sobre a problemática da violência, particularmente em como superá-la.
Segundo o secretário-executivo das Campanhas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Luís Fernando da Silva, as pessoas que nele formam um círculo e unem as mãos indicam que a superação da violência só será possível a partir da união de todos. “A violência atinge toda a sociedade brasileira em suas múltiplas esferas, o caminho para superar a violência é a fraternidade entre as pessoas que se unem para implementar a cultura da paz”, explica.
A escolha do Cartaz, de acordo com o padre Luís Fernando, foi feita com base em duas etapas. A primeira foi aberta à participação da população que pôde enviar sugestões de arte por meio de um edital aberto ao público e a segunda passou pela avaliação do Conselho Permanente da CNBB. “A partir dessa escuta é que chegou à atual configuração do Cartaz”, sublinhou.
Com o tema “Fraternidade e superação da violência”, a CF 2018, além de mapear a violência, colocará também em evidência as iniciativas que existem para superá-la, bem como despertar novas propostas com esse objetivo. “A Igreja no Brasil escolheu o tema da superação da violência devido ao crescimento dos índices de violência no Brasil. Esse tema já foi discutido na década de 80, num contexto em que o país vivia a recessão militar e dentro desse contexto foi possível mapear diversas formas de violência”, afirma padre Luís.
Ele explica ainda que o lema da CF “Vós sois todos irmãos” foi extraído do capítulo 23 do Evangelho de São Mateus, no qual Jesus repreende os fariseus e mestres da lei, por suas práticas não serem coerentes com os seus discursos. “Os fariseus e mestres da lei valorizavam a sociedade hierarquizada. Jesus propõe-lhes então um novo modelo mais comunitário e fraterno “Vós sois todos irmãos”.
“O lema da Campanha da Fraternidade 2018 é um convite para a superação da violência por meio do reconhecimento de que cada pessoa humana é irmão, é irmão e se assim o é então não se pode deferir contra ele (a) atos de violência”, finaliza padre Luís.





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